As pegadas na areia, nos sedimentos que moldam as minhas impressões e afagam inexoravelmente o manto disperso de partículas espalhadas pela natureza e pelos mortais de forma deliberada ou involuntária… onde forçosamente, com a colaboração das vagas, do vento e dos rastos alheios, acabam por abafar os vestígios do rumo que tomei, do meu olhar sobre esse mundo e da minha visão sobre essa realidade. Agora persiste apenas na minha ilustre memória e para os restantes vai desvanecendo, aos poucos vai desaparecendo, morrendo lentamente porque já não encontra graça em si mesmo e já não representa um escravo do hábito…
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário